O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, emitiu, na semana passada, uma recomendação a todos os partidos polÃticos do concelho, apelando “a uma maior consciência ambiental na utilização de materiais publicitários e na preservação dos espaços públicosâ€. A degradação e abandono de várias estruturas fixas de propaganda polÃtica e a falta de preservação dos cartazes que faz com que fiquem à mercê de intempéries e de vandalismo constituindo muitas vezes um perigo para a segurança pública e para o ambiente, é um dos grandes problemas atuais do espaço público, sendo que a esmagadora maioria desse material publicitário é propriedade dos partidos polÃticos.
Neste sentido, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão quer ver os Partidos PolÃticos mais responsáveis e envolvidos na utilização de materiais de publicidade e propaganda polÃtica nos espaços públicos do concelho. Pretende-se, de acordo com a recomendação, uma postura mais consciente, sustentável e com responsabilidade socio-ambiental na conservação e remoção das estruturas e meios de propaganda polÃtica.
“Cabe aos partidos polÃticos refletir sobre o impacto ambiental causado pela sua ação de propaganda e defender matérias tão importantes como o ambiente e a mobilidadeâ€, afirma Paulo Cunha.
Assim, impõe-se aos partidos polÃticos vigiar as suas estruturas, impedindo a degradação; reduzir o impacto ambiental resultante da deterioração de cartazes e da libertação de lixo para a via pública; recolher as estruturas de propaganda e proceder à respetiva limpeza do espaço e, finalmente, escolher locais que não impeçam ou condicionem a mobilidade nos espaços públicos.
Paulo Cunha lembra ainda que “a atividade de propaganda polÃtica-partidária tenha ou não cariz eleitoral é livre, fora ou dentro dos perÃodos de campanha, assim como a afixação de mensagens em espaços públicos, não dependendo de obtenção de licença camaráriaâ€. Neste sentido, “esta liberdade dada aos partidos polÃticos, que lhes concede vários direitos, deverá em contrapartida, conceder-lhes deveres e responsabilidadesâ€, acrescenta.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, emitiu, na semana passada, uma recomendação a todos os partidos polÃticos do concelho, apelando “a uma maior consciência ambiental na utilização de materiais publicitários e na preservação dos espaços públicosâ€. A degradação e abandono de várias estruturas fixas de propaganda polÃtica e a falta de preservação dos cartazes que faz com que fiquem à mercê de intempéries e de vandalismo constituindo muitas vezes um perigo para a segurança pública e para o ambiente, é um dos grandes problemas atuais do espaço público, sendo que a esmagadora maioria desse material publicitário é propriedade dos partidos polÃticos.
Neste sentido, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão quer ver os Partidos PolÃticos mais responsáveis e envolvidos na utilização de materiais de publicidade e propaganda polÃtica nos espaços públicos do concelho. Pretende-se, de acordo com a recomendação, uma postura mais consciente, sustentável e com responsabilidade socio-ambiental na conservação e remoção das estruturas e meios de propaganda polÃtica.
“Cabe aos partidos polÃticos refletir sobre o impacto ambiental causado pela sua ação de propaganda e defender matérias tão importantes como o ambiente e a mobilidadeâ€, afirma Paulo Cunha.
Assim, impõe-se aos partidos polÃticos vigiar as suas estruturas, impedindo a degradação; reduzir o impacto ambiental resultante da deterioração de cartazes e da libertação de lixo para a via pública; recolher as estruturas de propaganda e proceder à respetiva limpeza do espaço e, finalmente, escolher locais que não impeçam ou condicionem a mobilidade nos espaços públicos.
Paulo Cunha lembra ainda que “a atividade de propaganda polÃtica-partidária tenha ou não cariz eleitoral é livre, fora ou dentro dos perÃodos de campanha, assim como a afixação de mensagens em espaços públicos, não dependendo de obtenção de licença camaráriaâ€. Neste sentido, “esta liberdade dada aos partidos polÃticos, que lhes concede vários direitos, deverá em contrapartida, conceder-lhes deveres e responsabilidadesâ€, acrescenta.