A freguesia de Joane comemorou no passado sábado, dia 3 julho, o seu 35º Aniversário de elevação a vila. A cerimónia solene decorreu no Centro Social e Paroquial, pelas 21h, e contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, e do Presidente da Junta de Freguesia, António Oliveira.

Neste dia de sessão solene comemorativa foi também colocada uma coroa de flores no monumento aos ex-combatentes do ultramar, no Largo 3 de Julho. Foi este o momento de homenagem que marcou o início das celebrações. E sendo dia de aniversário da vila, o autarca António Oliveira começou precisamente por relembrar a importância da história e do passado de Joane: “O aniversário de uma vila obriga sempre a que nós falemos do que se passou, do presente e muitas vezes, do futuro. Mas não posso esquecer nunca a questão do passado.”

No percurso de Joane rumo ao crescente desenvolvimento, o Presidente realçou a importância da união entre a comunidade e para com o município também, que traçou um novo caminho para a freguesia. Destacou dois pontos chave de viragem: o processo dos terrenos da antiga Estamparia Rafael, um problema atualmente já resolvido, e ainda a localização e requalificação da Sede da Junta de Freguesia.

“Joane é uma vila de futuro e com futuro. E uma vila de futuro carece sempre de investimento”. Como disse o autarca, â€œhá projetos que foram sendo adiados e que urgem resolver”, exemplo das obras na Rua da Restauração, a criação de um espaço Multiusos, a reabilitação das margens do rio Pele e da Unidade de Saúde Familiar.

Um futuro com várias iniciativas já traçadas foi partilhado pelo Presidente António Oliveira, que sublinhou também no seu discurso o orgulho e honra que sente por poder servir a sua comunidade: â€œSer Presidente dos joanenses não só discursar perante os holofotes e as câmaras. É estar com eles em todas as horas, nas boas, mas sobretudo nas horas más.”

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, parabenizou também â€œos joanenses por aquilo que foram até há 35 anos atrás, que justificaram que em 1986 lhes fosse concebido o estatuto de vila, mas principalmente por aquilo que continuaram a fazer por forma a que o estatuto fosse merecido.”